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6/07/2009

Não não quero que vá

Não, não quero que vá
Pode alimentar-se do meu sangue quente
Pode morder meus lábios
Beije meu pescoço
Embriagar-se do meu corpo ardente

Volte a me chamar...
Para beber meus desejos
Fazer coisas indecentes
Eu sou o pecado
Encarnado em humano
Volte mais uma vez...

Por favor,
Sugue minha língua
Faça ferver minhas entranhas
Deixe minha alma em chamas
Meu peito arder
Me mate de prazer

Volte a me desejar como antes
Pensar em você me cobre de torpor
Você me deixou marcas profundas
Que nunca mais irão cicatrizar
Pois foram feitas na minha mente
Por essa arma que se chama DESEJO...

Sei que não consigo evitar essa paixão
Mas se continuar desse jeito
Terei que ir embora...
Como será difícil não ter mais o seu corpo
Por isso, imploro-te...
Volte pra mim!

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