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8/15/2010

HPV - Perigo Íntimo

Apesar de não ter preferência sexual, é nas mulheres que essa família de vírus desaforados causa maior estrago. Mas, graças aos avanços da ciência, hoje é fácil se vacinar e manter a ameaça distante.

Saiba como e por que se proteger.

O contato sexual é a maneira mais comum de contágio. E bastante atenção: inclua aí preliminares e sexo oral. O simples atrito com a mucosa infectada, da mão, da boca ou dos genitais, é suficiente para o vírus fazer mais uma vítima.

Você precisa se proteger

Sem penetração; toalhas, roupas e superfícies como a tábua do vaso sanitário também favorecem a transmissão do vírus. Mas, aí, nada de pânico: a contaminação por objetos, embora possível, é raríssima.

Sexo feminino sob ataque
  • 8 em cada 10 mulheres já pegaram ou pegarão algum tipo de HPV;
  • 20% das que contraem o vírus apresentam sinais de infecção;
  • 11% das que têm sinais de infecção acabam com um câncer. 

Exames que detectam o HPV

Papanicolau 
Colposcopia 
Biópsia 
Captura Híbrida

Novas técnicas

Já estão disponíveis procedimentos que denunciam os subtipos do HPV por meio da análise do seu DNA, apesar de poucos laboratórios oferecerem o serviço. A grande novidade no que diz respeito ao diagnóstico, no entanto, é um teste desenvolvido pelo cientista norueguês Frank Karlsen, especialista em biologia molecular e virologia. Ele consegue mostrar, entre as mulheres infectadas por vírus de alto isco, quais estão mais sujeitas ao desenvolvimento do câncer de colo do útero. Se o exame der positivo, é quase certo que elas terão câncer.

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